Você sabia que uma moeda de 1 real, especialmente a ‘Perna de Pau’ emitida para os Jogos Olímpicos de 2016, pode valer muito para colecionadores?
Essa moeda, que mostra atletas paralímpicos, pode alcançar valores entre R$ 8 mil e R$ 20 mil se tiver a ilustração em ambos os lados, um erro de fabricação raro.
Roberto Alves de Souza, um renomado colecionador, oferece até R$ 20 mil por uma dessas moedas bifaciais.
Os vídeos sobre essas moedas se tornaram virais nas redes sociais, revelando um fascinante mundo de colecionadores e aumentando o interesse pela numismática.
Conheça mais sobre essa edição famosa!
A moeda de 1 real ‘Perna de Pau’
No universo dos colecionadores de moedas, uma moeda de 1 real pode valer muito mais do que o seu valor nominal.
Um exemplo notável é a moeda de 1 real conhecida como ‘Perna de Pau’, emitida em homenagem aos Jogos Olímpicos de 2016.
Essa moeda, que retrata dois atletas paralímpicos com próteses nas pernas, pode valer entre R$ 8 mil e R$ 20 mil para colecionadores.
A ‘Perna de Pau’ é uma das moedas mais desejadas por numismatas, devido ao seu valor histórico e à sua raridade.
O que realmente a torna especial é a versão bifacial, onde a ilustração está presente em ambos os lados da moeda.
Essa característica é resultado de um erro de fabricação, o que aumenta significativamente seu valor no mercado de colecionadores.
Erros de fabricação em moedas são altamente valorizados entre os colecionadores. Esses erros, ao contrário de defeitos comuns, são vistos como raridades.
Roberto Alves de Souza, o maior colecionador de moedas do Brasil, esclarece essa distinção em seu perfil no TikTok.
Ele afirma que moedas com defeitos geralmente valem entre R$ 200 e R$ 500, enquanto as moedas com erros de fabricação, como a ‘Perna de Pau’ bifacial, podem valer até R$ 20 mil.
A caça às moedas raras
Os vídeos sobre moedas raras se tornaram virais no TikTok, revelando um mundo fascinante de colecionadores que buscam moedas especiais.
Souza, um dos principais influenciadores nesse campo, oferece até R$ 20 mil pela compra de uma moeda ‘Perna de Pau’ bifacial.
Essa demanda elevada reflete a paixão dos colecionadores por essas peças únicas.
As moedas com erros de fabricação são emitidas em números extremamente limitados, muitas vezes devido a falhas durante o processo de produção no Banco Central.
Essas falhas podem resultar em moedas com características únicas, como a ilustração em ambos os lados, tornando-as itens de grande interesse para os colecionadores.
Impacto das redes sociais na numismática
A popularidade das moedas raras e o interesse crescente por numismática se refletem nas redes sociais.
Plataformas como TikTok e Instagram estão cheias de vídeos e postagens de colecionadores mostrando suas aquisições e trocas de informações sobre moedas valiosas.
Esse fenômeno digital tem contribuído para o aumento do valor de mercado das moedas raras, ao criar uma comunidade engajada e informada.
A moeda de 1 real da coleção Olímpica de 2016, especialmente a ‘Perna de Pau’ bifacial, é um exemplo impressionante de como um simples objeto pode adquirir um valor extraordinário para colecionadores.
O mundo da numismática é rico em histórias e descobertas, e a busca por moedas raras como essa continua a fascinar e atrair entusiastas em todo o Brasil.
Para os novos colecionadores, a aventura começa com a pesquisa e a paciência. Identificar e adquirir moedas raras exige dedicação e uma compreensão clara do mercado.
No entanto, a recompensa vai além do valor financeiro, proporcionando uma profunda satisfação pessoal e um vínculo com a história.
Assim, a moeda de 1 real da coleção Olímpica de 2016, especialmente a rara ‘Perna de Pau’ bifacial, continua a capturar a imaginação e o interesse de colecionadores em todo o Brasil.
A busca por essas preciosidades é um testemunho do fascínio duradouro pelo valor oculto nas moedas que passam por nossas mãos todos os dias.